5 passos para uma transição segura à nuvem

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Para Pequenas e Médias Empresas (PMEs), ter a capacidade de mover certos processos para a nuvem é algo muito interessante. Isso se deve porque a nuvem permite um caminho mais simples para a escalação de serviços de TI em função das necessidades. Por sua vez, isso significa que a nuvem é desejada já que permite um controle de custos, assim como pelo efeito positivo em reduzir a complexidade, além da mão de obra necessária para operar e manter a infraestrutura central.

Enquanto a nuvem pode abrir a porta para muitos benefícios, a tecnologia pode, ao mesmo tempo, infringir, potencialmente, a segurança de seu negócio. Então, a segurança em primeiro lugar!

Primeira consideração para administrar a segurança na nuvem

Para qualquer PME que esteja considerando uma transição para a nuvem, é essencial medir o impacto que aquilo pode causar na segurança macro de sua infraestrutura de TI. Auditar a capacidade da Segurança da Informação será um bom começo, já que as transições para serviços baseados na nuvem muitas vezes demandam infraestruturas novas e maiores.

Parte dessa “auditoria” poderia incluir uma revisão dos processos e ferramentas que podem habilitar os administradores a gerenciar a segurança de maneira mais eficiente em toda a companhia. Dentro do portfólio B2B da ESET, é a plataforma do ESET Cloud Administrator que se ocupa dessa função, possibilitando que os administradores registrem dispositivos, apliquem atualizações, revisem o estado da rede e instalem, de maneira remota, a segurança endpoint em uma série de dispositivos diferentes.

Abaixo, estão alguns outros fatores que deveriam ser levados em conta antes de mudar seus processos e dados corporativos para a nuvem. Entre eles, existem questões essenciais caso você pretenda migrar a administração de sua segurança endpoint para o serviço de Cloud.

Credenciais

Você deve verificar as credenciais do provedor que escolheu para entender o que é que se recebe, e o que não. Independente do serviço que você busca, lembre-se que a segurança sempre vem em primeiro lugar.

Possui um fornecedor com uma sólida trajetória quanto a segurança? Acesso, autenticação e criptografia deveriam ser questões obrigatórias. Além disso, verifique se a companhia possui um verdadeiro compromisso com a cibersegurança, e comprove que existe um histórico de administração eficaz. É uma regra: o barato costuma sair caro. É importante saber que seu fornecedor investiu o suficiente na qualidade de hardware e segurança e possui experiência no que faz.

Criptografia

Você deve criptografar tanta informação e tráfego na nuvem como você possa administrar. Isso adiciona uma camada de complexidade e maior carga de processamento, mas não em excesso (uma vez estabelecida).

Por que? Porque colocar sua informação e/ou processamento na nuvem significa um passo que já não está dentro de seu controle físico. Dado que todo esse conteúdo na nuvem acumula uma propriedade intelectual valiosa e informações sensíveis, sendo assim, você necessita garantir que possui o controle de quem pode acessar essa informação.

Duplo fator de autenticação

Seu provedor de serviços na nuvem pode prometer que cuidará de sua informação, porém isso não exclui sua responsabilidade de controlar os acessos autorizados. É uma boa ideia limitar o acesso somente para certos funcionários segundo sua necessidade, e não somente deixar a conexão aberta para uso. Considere o duplo fator ao invés de depender somente de senhas.

Como uma PME, a administração da segurança endpoint através da nuvem oferece muito em termos de usabilidade, no entanto, é essencial que seus administradores de segurança e TI mantenham um controle restrito sobre o acesso. Por isso, a oferta da ESET para Pequenas e Médias empresas, ESET Cloud Administrator, pode ser protegido com 2FA.

Ao longo do espectro do negócio, os produtos de proteção para endpoints da ESET obtiveram altas pontuações devido ao seu baixo impacto nos sistemas, efetividade de custos e altos níveis de detecção.

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Uma vez que você tenha escolhido sua segurança endpoint por meio de nossa plataforma de Cloud Administrator, pode focar em migrar outros processos chave de TI para nuvem.

Malware e a nuvem

Por fim, e o mais importante, a nuvem não possui uma imunidade especial contra o malware. Migrar para a nuvem não põe um fim na necessidade de se proteger. Necessita de uma segurança endpoint robusta em todos os seus dispositivos e que permitirá que você acesse a nuvem.

Créditos da Imagem: bsdrouin @ Pixabay